Carlos Alberto Gomes Pereira Filho sofreu uma grave tragédia. Seu filho Arthur, de 2 anos, morreu asfixiado por uma tampa de garrafa PET. O caso ocorreu na região de Macapá, no Amapá.
O delegado chegou a comentar o ocorrido, lamentando muitas pessoas estão o chamando de assassino e enfatizando que não deseja essa grande dor que está passando para nenhum pai ou mãe.
Ele até começou a dizer que estava monitorando o filho que estava ao seu lado. Mas quem não imaginou que a tampa de uma garrafa de água mineral pudesse representar algum risco. Carlos estava arrumando seu almoço quando Arthur engasgou.
O delegado não conseguiu determinar o que havia acontecido. Mas ele verificou os sinais vitais do menino e rapidamente o levou a um centro de saúde. O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel) foi chamado. No entanto, só chegou 30 minutos depois. Quando a equipe chegou, eles identificaram a tampa e a retiraram. Mas era tarde demais. Ainda, conforme o site, a família por parte da mãe da criança acusa o delegado de negligência.
Pai não compareceu ao velório
Ele optou por não comparecer ao funeral de seu filho por causa do medo que sentia das ameaças de várias pessoas. Além disso, poderia causar desconforto por parte da mãe do bebê.
“Mas não esqueça que eu sou o pai que viu seu filho morrer. Não quero dizer que a minha dor é maior que a de qualquer outra pessoa, mas isso também não é a mínima”, questionou.
A morte inesperada do pequeno Arthur já está sendo investigada pela Polícia Civil. O delegado responsável pelo caso prestou depoimento no fim de semana e as autoridades coletaram câmeras de segurança do local do acidente. Um laudo pericial da casa e outro do corpo de Arthur também fazem parte da investigação.